1ª Sessão - Avaliação

Então putada. Estava no chat com Ratin falando da primeira sessão. Falei com ele que ia abrir o que estávamos conversando no fórum, então lá vai:

Achei bastante ruim a parte de distribuição de turnos. Muita gente fazendo turnos ao mesmo tempo. Diego tinha achado o caminho da carroça e o altar no dia anterior, mas não ouvimos nada pq tava rolando um bate papo em outro local.
Rato falou sobre a falta de ação dos players, acho q isso foi sinistro tb. " q q vai fazer?" - nada, " q q vai fazer?" nada. Foram muitos nadas. devido a bagunça a galera tava meio sem dsaber o que fazer tb.
O grupo, não tinha grupo. ninguém se conhecia, ninguém se falava, ninguém se uniu pra se conhecer. coisas desse tipo.

Ficou tudo muito travado, depois tudo muito corrido. As coisas podiam e depois não podiam. A regra foi aplicada errada ( hunter´s quarry de Dú por exemplo).

Vamos ver quando tem a próxima.

Escrevam o que vocês acharam do jogo e de vocês.

|Vou continuar as traduções de regras de combate. combatemos, mas faltaram as regras.

kra...

agente ainda sofre do problema q cada um não sabe oq fazer. chega na hora e fica pensando.
quanto a poder usado errado, acontece!
vamos nos atentar MELHOR ao q cada um faz.

no d+ a aventura foi boa. meio estranha pq agente tb fez umas paradas caóticas (heheheh) mas no final tudo certo.

Quanto aos amigos: jah vimos que tem moobs fracos e moobs fortes.
vamos rever os usos de nosso poderio.

gostei da porrada. demorou, mas muito menos q geralmente durava!

to no aguardo da proxima felizaum! =]]

Tb Achei muito presa aventura, não gostei pois eu esperava mais de mim mesmo.

Sei que foi devido a problemas da vida mas ficou foda pessoal chegando no meio da aventura ou terminando(fazendo) ficha na hora.

Mas o que acho que foi mais grave, foram Falta de interatividade de algumas pessoas como o proprio Erico disse. Insistencia em fazer determinadas coisas que eu estava deixando claro que nao era pra fazer(Até parece que é a primeira vez que mestro pra vcs) e por ultimo foi o fato de esquecer a primeira regra do livro e que falamos muito aqui no forum, Os players são um GRUPO, GRUPO de HEROIS e um grupo tem que ser coeso, ainda mais que os papeis agora sao importantíssimos. Creio que ultimo combate deixou isso clarríssimo, Senao complemento aqui que eu simplesmente parei, no 2 turno, de jogar o que os monstros tinham de melhor contra vcs senao o grupo morria inteiro. A Cagada maior foi lampda e DU, 2 dos 3 caidos durante a batalha, tirarem 20 no save de morte, o que lhe estabiliza imediatamente e permite o usao de 1 Healing surge.

Não sei se notaram tambem a falta que um clerigo faz. Esse era papel do DM que continua com a ideia de fazer este personagem, mas não pode aparecer por problemas pessoais.

Mas valeu o jogo, So pelo amor de DEUS não quero mais tomar esporro da patroa por atraso de mesa vlw.

Sei que algo que muitos aqui detestam mas é nescessário.

Em vista da primeira aventura da edição 4.0, sugiro que alguns revejam e até refaçam suas fichas. Pois eu mesmo, em vista de como foi aventura e analisando bem o papel e algusn combos com a classe que pretendo fazer, alterei alguns itens da minha ficha inicial.

A ideia é se propor fazer algo e realmete ser muito bom no que vc faz e um merda nas outras coisas para que outro supra sua deficiencia, do mesmo modo que vc supre a deficiencia de outro.

pô meu ranger não caiu não rapá! quem caiu foi fabiano (fraco hahahaha) e lamps, eu desci o prego, tomei muita porrada, mas fiquei longe de 0, mas enfin o que eu quero dizer mesmo é que realmente a conversa aleatória atrapalhou, peço desculpas por fazer parte dela, o caso de terem rolado desentendimentos em off e os atrasados (só moça!) também, mas poxa gostei muito de voltar a jogar mesmo tendo rolado coisas caóticas e que no fim das contas o ranger tava certo em todos os "parpite" , achei legal PH como mago, achei legal as piadinhas em off, que mesmo atrapalhando são muito boas (praça é nossa perde) e gostei da porradaria no fim.
realmente, os "não sei" travaram um pouco, rodamos feito barata tonta e erramos em algumas regras, no caso a minha foi a mais aparente, mas a iniciativa de jogar já vale qualquer coisa.

Ps.1: todos que lerem isso rolando um teste de vontade CD30 pra não chorar hahaha
Ps.2: a minha é desse tamanho ó hehehe

NNNNNNNOOOOOOSAAAAA dú como é pequena. Tem certeza, eu sei que cairam 3 pessoas, fabiano foi o unico que nao levantou. Ou foi o meu Dragonborn?

nem eu nem o dragonborn, foi o humano lá que ficou nocauteado maior tempão, meu ranger não cai rapaz! se ele cair vocês podem correr hehehe poderoooooosa hahahaha !!

Quem caiu foi o tiefling ai ele voltou e e erico matou ele denovo.haha

Avisozinho... post numero 100 não passa de status não hein!!
Então nada de flood.


Vlw Ratinnnnn huahauhauaha

A aventura foi boa, o mal foi q eu e lampada não sabiamos usar as porras das At-will e demais desgraças q estão em ingles,e de boa se soubesse q tava pegando fogo teria usado a porra do heal...fiquei sabendo depois de 3 rodadas ai morri...

Era pra vc ter parado antes de jogar lineage e ter procurado saber sobre as regras poderes e o que tiver traduzido aki pedir que traduzissem algo que vc nao sabia.Entao ve se consegue parar e ler algumas coisas.

o fato de usar real nao ia fazer vc parar de pegar fogo

minha opnião: Antes de faze-la guarda rasalva que acho que na maioria da discussões aqui do forum ratinho tinha razão e o vejo atualmente bastante conciso nas suas propostas e idéias, não sei se foi ele quem melhorou ou eu que amadureci. Feito isso dou minha opnião: Rato, acredito que vc tinha a idéia na cabeça da aventura, mas não sei se tinha preparado a nossa trilha até elas. Não se pode ter um caminho único, o mestre só narra a história, os players jogam e a moldam, o seu papel é fazer com que ela continue concisa. Ela não deve ser dura e vc não deve gritar o caminho pra nós e sim sugeri-lo. As pegadas não chegavam em lugar nenhum, no circo nada podia ser feito, gastamos tempo a toa (vc se auto-atrasou com a patroa ), pq? A inquietação e falta de ação dos players reflete falta de estímulo. Falta essa cometida pelo narrador. Não me sentia dentro do cenário (como era a taberna? o taberneiro? a comida? Na floresta, as arvores eram densas? ia chover? estava calor?) quanto mais detalhes, melhor o jogo e mais difícil de se desprender dele. Não importa se o D&D é um jogo de heróis e eles devem sempre compor grupos, o meu personagem não está jogando rpg, ele está vivendo e para se unir a um grupo precisa mais do que passar por essas pessoas na rua, ele precisa de motivo, e dos bons. A individualidade precisa ser respeitada, os pormenores tbm, isso faz com que a coisa seja divertida (até no never winter que é um jogo de pc os personagens discutem antes de se colocar um tiefling no grupo) vamos respeitar isso, tem que haver uma boa explicação para um dragonborn estar lutando ao lado do tiefling, e um mago ao lado do warlock, vamos cria-las e respeita-las, será bem melhor assim. Ao final do jogo o único personagem que sabia meu nome era o do eduardo, e eu só o dele.
Que o combate foi bom e as pessoas falharam sim em não usar tudo que podiam (estava claro que aquele seria o combate mais importante do jogo, quantas pessoas usaram os poderes diários? E os Action points? Milistones?) concordo bastante com vc nesse ponto.
Sinto saudade da época onde se definia "off" e "on" para não atrapalhar o jogo, na época onde a interpretação reinava forte e o rpg era mais intenso. E faço questão de salientar que nesta época quem mestrava era o próprio Rato.
Por isso, apesar das minhas críticas (espero que sejam edificantes) desejo que continue mestrando e voltemos na próxima com mais gás e dispostos a por em prática as melhoras que aqui forem discutidas!

Abraços!!

A questão dos poderes alguns ali nem sabiam oq podiam ou não fazer e sobre o decorrer da historia concordo com o Bruno os personagens que escolhem seus caminhos o mestre só quando e realmente necessário da o empurrãozinho, agora um lado tem que compensar o outro se o pessoal queria ver se tinha algo no circo deixava ver e dizia que não tinha nada isso não pode ser mais um motivo de discussão.Acho que assim ou os players se tocam que o mestre esta dizendo que não vão conseguir nada ali ou o mestre afrouxa a redia e deixa ver que não tem nada lá (como no circo) que ai o pessoal desiste como eu Erico e Brunao que fomos embora pra não atrazar mais a aventura agora se o mestre teima de um lado e os players do outro a aventura não anda o pessoal desanima como Brunao que desistiu e eu que quase fui.

Desculpe algum equivoco da minha parte se houver esclareçam,resolvi me pronunciar e dar minha opinião.

PH eu não atrazei aventura nenhuma ali, simplesmente percebi q não ia dar em nada agindo de uma forma ou outra. Achei perca de tempo, então fui para bar beber, e livre como brunin falou. So acho q quando eu quero fazer alguma coisa minha parte tem q ser feita o mestre tem que mestra pra min. Fabin faz isso na aventura dos outros então acho mesmo que o caminha não seja aquele ele tem q dar um jeito de me trazer de volta, mesmo q crie outro assunto na lá no bar q me junte ao grupo, não simplesmente deixar de lado o player.

Por isso que quando mestro crio no papel e penso em duas ou tres maneira de levar vcs aonde eu quero, e meus NPCs e monstro são todos feitos como fichas.

Sobre que brunin disse, não há nenhuma voz dizendo no seu ouvido o tempo todo como é o ambiente ao seu redor. se vc queria saber tem que perguntar pois isso é uma ação. vc esta reparando melhor o ambiente.
Segundo, vc vê alguem invadindo seu aposentos, ainda mais quando vc já declarou a esse alguem que não era bem vindo, está em vantagem numérica e todo hálibi para mata-los a vontade sem ter que responder por isso. vcs ia deixar aissm?? NÃO! a mas que garante que eu ia morrer. Blz se vcs matassem o circo inteiro naquele momento, vcs não achariam as crinaças. Será que continuariam sendo herois?? Mais um ponto qq dia desses quando estivermos nu lugar aberto que se pode ver a kilometros de distancia e a unica coisa ao redor pra se cobrir sao algumas barracas espassadas e todos estao atentos a vc. vamos fazer uma distração pondo fogo em algo e nos esgueirar até o caixa. Acho que a segurança vai estar preocupada demais em olhar o fogo sendo apagado do que tomar conta dos "invasores" aos quais eles sao pagos para cuidar.

So pq vcs (porra iguinoram foi foda) ignoram a existencia de algo não significa que ela nao exista

Mas certas coisas o mestre tem que falar, por exemplo, para um circo ficar ali tinha que ser um lugar grande, mas quanto grande era? Acho que esse tipo de coisa ninguém tem que perguntar, o personagem chega em um lugar o mestre faz uma descrição para todos sem muito detalhe, exemplo, o tamanho da área em que o circo estava (diâmetro ou comparação a algo), o tamanho do circo? como esta posicionado o circo e as "moradias" dos empregados do circo? Quantos homens têm ali trabalhando? etc.
Nada com muito detalhe, mas algo onde o jogador já possa pensar aonde ele ir, e não começar a fazer perguntas de fracasso que você poderia rapidamente ter respondido com uma breve descrição do local.
E também não precisar esperar o mestre falar: e ai, o que vocês vão fazer? Sem ao menos ter uma descrever o ambiente. Acho que assim funciona bem o desenrolar da aventura, ações são feitas rápidas e com objetividade, não fica cada um querendo saber o que é? Como é? Se não fica uma descrição do cenário pra cada jogador.

Ai entra meu jeito de mestrar, ou pelo menos procuro tentar ser assim. E outra, organizar turnos. Não importa a importância da cena se vai matar todos ou salvar todos, segui o turno.

Ok! Não sou melhor exemplo na mesa, mas ta ai minha opnião.

é gente, não sei se isso serve (combo de "s"!!!) como argumento, mas estamos muito tempo parados, acredito sim que deveria ser melhor por parte do mestre e dos jogadores (como diria Marcelo Cadella, ambos os dois), que a empolgação na hora atrapalhou um pouco, algumas regras e poderes não estavam completamente entendidas e que mesmo tendo muitas pistas elas não levaram a lugar nenhum, mas agora o ritimo de (festaaaaa!!) vida é mais intenso pra muitos e devido à falta de prática ficamos mais dispersos do que já éramos.
por isso, façam suas histórias aqueles que não fizeram ainda, leiam as regras (temos muito tempo até a próxima aventura) e aos mestres, leiam atentamente as histórias dos personagens, eu sei que a minha ficou grande bagaray, mas fiquei perdido no jogo pq pela história que eu fiz o ataque de goblins tinha acontecido a uns 10 anos e meu char tinha como intenção sair pelo mundo procurando sua amada, eu sei que essa idéia de sair pelo mundo não é muito a cara de lvl1 mas acredito que as outras características da história do meu de todos os personagens devem ser percebidas e respeitadas pelos mestres, claro que sempre podem haver negociações pra aventura ficar mais coesa.

Bjundas!!!

Sim rato, concordo. Qualquer uma dessas ações seria inútil.
Mas pq estávamos alí no circo mesmo? Eu sei pq o meu char estava (a moça me sugeriu ), mas e na trama geral?
O ponto é esse.
Abraços!!

Não existe voz, está certo (pra algumas pessoas existe, mas o manicomio cuida bem delas... ou não), mas existem 5 sentidos me dizendo isso o tempo todo, e no jogo esses sentidos são o próprio narrador... qunto melhor o narrador fizer esse papel, melhor será a ação de cada player^^ Se eu não souber bem oq estou vendo, ouvindo ou até mesmo cheirando, não saberei oq fazer... Uma pessoa cega, surda e com anosmia se torna praticamente inútil...

Mais abraços!!

Outra sugestão geral! A xp... Vamos tentar encontrar uma forma de dar um UP nela. vimos que só pelo combate a coisa vai demorar um pouco ( no 3.5 com esse combate que tivemos já estariamos no 2 lvl). Quando eu mestrei criei categorias que ajudavam nisso, e não tinha pena de distribuir qnd os players mandavam bem. Vejamos isso!!

Como eu disse, quer saber pergunta.

Ninguem sugeriu nada, vc perguntou, ela respondeu. O vilarejo é parado mesmo

Sobre o que fazer no circo, vcs tavam procurando placa "Fomos nós que sequestramos as crianças elas estão na floresta pra um ritual macabro"? ou prefeririam que o cara confessasse isso a vcs?

Vcs em momento algum se reuniram pra conversar, se conhecer, planejar, ou discutir o que descobriram. Nunca vi nem, mesmo em filme, um caso em que o mocinho sabia exatamente como aconteceram as coisas sem antes pensar a respeito. nem todas as pistas pularem em cima dele 2 hrs depois do crime. Jack bowing(oi sei la o que) leva 24hrs pra resolver algo e já é uma mentira do caralho. Viaja de nova york a toquio em 1 hora. vcs querem resolver tudo na porrada e em 15 min??

Traz o saco 04!!

Nem vou escrever muito, e não e flood. Não concordo com vc Fabin.

Brunão escreveu:Mas certas coisas o mestre tem que falar, por exemplo, para um circo ficar ali tinha que ser um lugar grande, mas quanto grande era? Acho que esse tipo de coisa ninguém tem que perguntar, o personagem chega em um lugar o mestre faz uma descrição para todos sem muito detalhe, exemplo, o tamanho da área em que o circo estava (diâmetro ou comparação a algo), o tamanho do circo? como esta posicionado o circo e as "moradias" dos empregados do circo? Quantos homens têm ali trabalhando? etc.
Nada com muito detalhe, mas algo onde o jogador já possa pensar aonde ele ir, e não começar a fazer perguntas de fracasso que você poderia rapidamente ter respondido com uma breve descrição do local.
E também não precisar esperar o mestre falar: e ai, o que vocês vão fazer? Sem ao menos ter uma descrever o ambiente. Acho que assim funciona bem o desenrolar da aventura, ações são feitas rápidas e com objetividade, não fica cada um querendo saber o que é? Como é? Se não fica uma descrição do cenário pra cada jogador.

Ai entra meu jeito de mestrar, ou pelo menos procuro tentar ser assim. E outra, organizar turnos. Não importa a importância da cena se vai matar todos ou salvar todos, segui o turno.

Ok! Não sou melhor exemplo na mesa, mas ta ai minha opnião.

Brunão. eu ja havia deixado a entender que a area do circo é enorme ja que brunin conseguia ver o pessoal a 1 km. Na hora que tentaram por fogo em tudo eu disse que as tendas eram espassadas e nao havia cobertura suciente pra se esgueirar. disse que haviam umas 20 pessoas do circo ao redor.

isso era exatamente o que a percepção passiva demosntrava a vcs.

como vcs perceberam a aventura tinha que levar no minimo 2 dias. pra vcs que estavam no bar não havia realmente muito o que fazer já que o lugar é pequeno, familiar e nao acontece nada. Não tinham "primas" pra divertir vcs nem brigoes arrumando confusao. para ter algo pra vcs precisava de uma iniciativa de vcs. enquanto isso eu estava tentando fazer os outros raciocinarem pra poder seguir a aventura. e foi por pouco que naõ comecei um combate no circo pra matar quem estava lá.
Acredite vcs iam morrer, não precisava fazertodo mundo tirar espadas do Cu, Staffs(batoes), que mais tinham em volta do crico, era o suficiente para 20 darem cabo de 4 do mesmo modo que fiz com Lampada.
Pergunta: vcs vao dentro do cassino de um gangster e dizem que alem de desconfiarem dele, têm uma prova que o incrimina?? se vc Fizer vc sai vivo de lá?

Dú sobre que vc falou da historia, é algo que tb temos que corrigir, se começamos uma vida de aventuras a 10 anos atras, vc ja deveria no minimo no nivel 2, ou pelo menos 1 de XP senao é muita incompentecia . eu errei em naõ expor isso, mas como ninguem retrucou(exceto brunin por outros motivos) achei que tinha sido na boa. Mas digo agora que temos que vislumbrar que o desfecho de nossa historia é o inicio para aventuras lvl 1. logo depois vc vai começar sua primeira aventura, pois acabou de alcançar capaciadade pra isso.

Estamos acosntumados a achar que o mundo dos personagens sao so aventuras. mas nao, eles tb tem rotinas e dias sem nada pra fazer, obrigaçoes, objetivos, desejos. Como casar, ter filhos, etc.

Niguem enfrenta um Orc pq acha divertido, no minimo é que ele so sabe fazer isso e precisa ganhar a vida. se ele pudesse ficar rico sem se arriscar, ele ficaria.
Ou seja a unica coisa que ele faz é sobreviver da melhor maneira possivel. Como isso é um jogo, o mestre se encarrega de fazer com que a melhor maneira seja se arriscando.

pensem um pouco sobre isso tb.

Nem, sinceramente oq eu estava procurando no circo era um sinal dizendo "hum o mestre tem alguma razão para estarmos aqui!" (uma vez que todos os sinais que incontrei antes me levou pra lá) mas oq achei foi "Meu Deus, qual o sentido disto??"
Rato, atente, não estou criticando vc, estou criticando o método, a estrutura, não a substância. Não se ofenda, apenas escute com humildade. Faltou de fato coesão na coisa, que é papel do narrador, a falta de ânimo do grupo e a saída de um personagem no meio da aventura demonstram claramente isso. Como eu disse na minha primeira manisfestação aqui, ultimamente tenho visto bastante coêrencia nas sua respostas, não me faça mudar de idéia. Simplesmente vamos todos melhorar. Afinal todos tem erros, mas infelizmente nesta sessão o mais desfavorável para o bom andamento da mesma era a forma como estava sendo conduzida. Minhas sugestão são puramente para acrescentar, mas cada vez que vc responde negativamente não reconhecendo o problema, elas se tornam inúteis. Se todas as nossas tentativas eram frustradas era pq não víamos uma forma dela ser bem sucedida. E se não víamos era pq não estava lá ou pq vc não quis nos mostrar. O jogo não é player vs narrador, como pareceu em certos momentos. Perdemos tempo desnecessariamente e não tivemos tempos que seriam necessários. eu não posso pedir a ação "mestre faça um boa rodada de apresentação dos players". Quando vc pergunta, e ai, "farão alguma coisa?" sem antes dizer nada, só podemos responde nada tbm. Mas se vc diz, "a música ao fundo da taberna começa ficar mais animada com o adentrar da noite, onde belas elfas dançam e ao lado de fora da taberna um bêbado cria confusão e dois homens tentam acalma-lo e nos quartos acima uma movimentação estranha no segundo quarto a esquerda chama a atenção dos mais atentos." Podemos escolher entre oq fazer e também podemos fazer nada, ir dormir. Mas se Du (não sei pq ele, hehehe) escolhe ir dançar no fundo da taberna com as elfas e Fabiano e PH decidem ver oq há com o bêbado lá fora e Dudu e Lâmpada vai averiguar sorrateiramente o quarto. Vemos aí que não existirá "inatividade dos players". Onde Ph e Fabiano descobrirão que o homem que bebeu demais jura ter visto um ser com chifres na floresta carrengando uma carroça grande, Dudu descobre q a movimentação era simplesmente um humano se divertindo muito com duas meia-elfas e a festa atrás da taberna, percebe o Du, que o alaude não era a única coisa que os menestreis portavam e sim adagas e más intenções, onde a música era uma distração para algo maior.
Sei que as cenas acima não tem ligação com a aventura, só estou exemplificando como a inatividade dos players se resume a uma falta de estímulo.
A parte da avaliação de sessão é mt importante, por isso estou gastando tanto o meu tempo aqui, mas quem melhor tira proveito desta parte sempre será o narrador, por isso rato, veja isso sempre como algo construtivo e de melhoras para as muitas que virão!!

Abraços!!

Gente, não gostaria de discutir maneira de mestrar mas podemos todos concordar em alguns pontos:

Precisamos ser mais inseridos no cenário. "Vocês estão na taverna, o que vocês vão fazer?" Isso não funciona. Tem que saber como é ali, e quem está ali e como é quem está ali. Percepção passiva funciona para encontrar ameaças. Perceber que um circo é grande e não tem cobertura tem que ser narrado assim que se chega no circo.

Turnos tem que ser bem definidos. eu ainda não tenho a mínima idéia de como Fabiano chegou no grupo. Eu não ouvi o turno dele, nem o que ele fez nem como ele chegou lá. Isso pq tava tudo misturado. Tem 3 na taverna, tem q falar com os 3, todos ouvem. Tem 1 no circo, tem q falar com 1, todos ouvem. Isso é fantasia, não é realidade. O mestre é onipotente no mundo de fantasia, mas nós não somos, temos que ouvir o que se passa em cada lugar de cada vez.

A história tem que ter mais de uma saída. O player pensa. A primeira coisa que pensei foi ir no circo. Tem q ter algo suspeito. Se não tem, procura-se em outro lugar. Se eu tivesse acompanhando o turno de Dú na floresta, teria sugerido q ele verificasse o altar, mas eu tava ouvindo o turno paralelo de Eduardo conversando com alguém no bar.


Achei a sessão bem broxante. espero q na próxima esteja mais organizado, pelo menos. Não passei o dia com a namorada e não achei que valeu a pena não.

Escrevi um monte de coisa mais desnecessario. Quem leu leu quem não leu azar