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História dos personagens

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Wulfgar
DuMury
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Mensagem  DuMury 26/06/08, 04:20 pm

Bem passoas, esse é o espaço pras histórias dos devidos personagens.
Eu ia criar e já postar a minha história, mas faltam alguns detalhes pra poder postar numa boa.
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Mensagem  DuMury 26/06/08, 08:28 pm

Meliel Arco Selvagem

Meu nome é Meliel “Arco Selvagem”, vivia nas florestas ao redor de uma pequena cidade onde a vida é simples, porém corrida.
Há uns dez anos dei início à vida que levo hoje, minha aldeia fornecia uma pequena quantidade de ferramentas à cidadezinha e boa parte de nossos negócios girava em torno dos condimentos para cozinha e ervas para uso geral, eu fazia a travessia dos materiais pela floresta e caçava também quando sobrava tempo.
Foi em uma das muitas idas à cidade que eu a conheci, Alandra, um nome tão humano, uma criatura tão sutil e passageira, mas com uma beleza tão imortal que talvez os deuses pudessem poupá-la de sua sina cruel de definhar ao tempo. Fui por muitas vezes advertido que esta seria uma péssima idéia, que Alandra não pertencia à minha realidade e que nunca se enquadraria em meu mundo, mas não pude evitar, por isso toda viagem à cidade era sempre esperada por mim, elas ficavam cada vez mais freqüentes e eu demorava cada vez mais a voltar para minha aldeia, pois Alandra me aceitara e passamos a ter uma vida juntos, só separados pelas minhas viagens para a aldeia, até que o conselho decidiu, eu não seria mais bem-vindo à aldeia até que decidisse entre viver entre os meus com os meus ou na cidade, alimentando um amor que poderia me levar à ruína...
Meu coração foi dividido, a floresta na qual eu nasci parecia me tratar de maneira diferente, meus companheiros da aldeia não me olhavam mais com os mesmos olhos, salvo meu mestre Aelar, todos me tratavam como se eu, Meliel, não existisse mais.
Aelar me ensinou tudo que eu sei sobre os segredos do arco, me fez entender as sutilezas da caça e a respeitar o mundo à minha volta, talvez por isso ele tenha aceitado meu amor por Alandra.
Foi em um fim tarde nublado, a luz era pouca e ventava ruidosamente quando à minha porta uma mensagem me congelou o sangue, a aldeia estava sendo atacada, nossa segurança era suficiente, mas o inimigo era furtivo e atacara às sombras e meu mestre me mandara esta mensagem, para que eu voltasse imediatamente à aldeia.
A imagem era aterradora, muitos tinham sucumbido ao ataque surpresa, juntei-me ao pequeno contingente de combatentes da aldeia que rapidamente expulsou as criaturas para bem longe, corpos de goblins e outras criaturas vis cobriam todo o gramado de nossa linda aldeia misturados com os de meu povo, mas esta não foi minha grande perda, após ver que minha família estava bem e que todos os funerais foram devidamente preparados eu finalmente voltei para a cidade, que eu ficara longe durante uma semana e para Alandra cuja dor da saudade queimava meu peito.
Meu mundo caiu quando vi a cidade em ruínas e a casa na que eu construí em volta de uma grande e bela árvore branca às margens da cidade parcialmente queimada e na frente de todas as casas encontravam-se estacas de madeira com as cabeças daqueles que ali estavam, vivendo suas vidas, espetadas ruidosamente com expressões de pavor. Corri para porta de minha bela casa e as cabeças de meus criados ali espetadas, porém percebi que minha Alandra não tivera o mesmo destino, entrei desesperado em casa e vi acorrentado no tronco da bela árvore branca meu mais fiel amigo, Garret, o mais bravo halfling que eu já conheci, ainda estava vivo, porém não resistira e suas últimas palavras foram:
“eles a levaram, a mais bela flor desta cidade, a rainha da árvore branca foi levada pelas criaturas...”
Este foi o fim de um grande amigo e guerreiro valoroso, não sabia ao certo que criatura atacara a cidade onde morava e levara minha tão doce Alandra, mas eu segui seu rastro e cacei aqueles que ficaram para trás, talvez as mesmas criaturas que tinham atacado minha aldeia, mas porque atacar uma aldeia pequena? e uma cidade e o que mais me intriga e queima minha alma imortal, por que levaram minha Alandra? Será que ela está ainda viva mesmo depois de passados dez anos?
Este é o motivo que me faz viver, encontrar Alandra, vingar meus companheiros mortos e acabar com todos os envolvidos nesta matança...
E por isso vago de cidade em cidade, como um fantasma em no rastro desses infelizes.

Meliel “Arco Selvagem” é um Elfo de aparência perturbada, porém é educado e gentil com aqueles à sua volta, pode ser animado em dias de festa e em cantorias nas tabernas, mas em seus olhos um brilho pálido se encontra, um segredo conhecido por poucos.
Como em sua alcunha, age de modo selvagem com aqueles que tentam subjugar os mais fracos e aos que o desafia.
Sua pele é dourada seus cabelos são como as folhas no outono e seus olhos são de um azul tranqüilo. Anda sempre com uma armadura de couro esverdeado com o símbolo de uma árvore e em seu tronco uma flor-de-lis entalhada, uma grande aljava e um arco-longo às costas e não costuma ficar por muito tempo nas cidades.

pessoal essa é a história do meu char
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Mensagem  Wulfgar 27/06/08, 12:49 pm

Bulywf
Filho de um elfo com uma humana, Bulywf teve uma infancia dificil entre os humanos. Seu pai, um elfo perdido, morreu em batalha no dia de seu nascimento, e sua mãe desde então, jurou que bulywf não seguiria a tradição de seu povo de se tornar um grande guerreiro, restando-lhe apenas a gaita de foles, segunda grande tradição de seu povo. O fato de não ser completamente humano e não praticar a arte da guerra formavam motivos para a chacota dos outros meninos, mas os mais velhos entendiam os motivos de sua mae. Frequentemente utilizavam seus dons musicais durante as tradicionais festas de inverno onde todos se reuniam ao redor da fogueira para comer, beber e se diverdir ao som das gaitas, musicas e historias, esta mais uma de suas grandes habiliadades. Todos notavam a enorme vontade que tinha para a batalha, afinal alguem que nasceu no campo de batalha onde seu pai peresceu so podia ser um guerreiro nato. Por este motivos todos permitiam que assistisse ao treinos de batalha sem informar sua mãe. Na maioridade, com falecimento de sua mãe Murron nada mais o impedia de praticar, porem devido ao ingresso tardio, suas habilidades de combate não eram superiores aos de mesma idade, o que nao significava que ele não era um grande guerreiro, afinal seu povo estava entre os melhores da região. Por outro lado provou ter uma grande capacidade de liderança e estrategia nunca vista antes junto a seu povo. Com a sua liderança o grupo de guerreiros mais fraco era sempre o grupo vencedor quando ele estava na liderança, mesmo nas ocasioes onde a vantagem era do adversário.
Seu objetivo hoje é se aventurar, formar e liderar um grupo de guerreiros que escrevam seus nomes na historia, lembrados para sempre em contos semelhantes aos quais recita e por fim conquistar o coração de uma bela e corajosa mulher.


Última edição por Wulfgar em 03/07/08, 11:36 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Brunão 28/06/08, 09:28 pm

- Minha cabeça dói...
Escuto um estrondo que faz minha cabeça doer ainda mais. Estou deitado?! Abro os olhos e de dentro do elmo vejo um nevoeiro que paira sobre o topo dos carvalhos que são tão altos quanto às torres de qualquer castelo, relâmpagos cintilam e dançam acima do nevoeiro. Olho em volta.
- Uma floresta de novo!
O que e isso?
Escuto algo distante, parece metal batendo. Tento ficar o mais quieto possível, parecendo um lobo a espreita da sua presa. Viro-me devagar olhando de onde vem o barulho, vejo corpos cortados e mutilados espalhados pelo chão. As casas queimam, deixando somente cinzas e uma fumaça com cheiro esquisito no ar. Algumas lutas espalhadas restam.
- Parece estar no fim!
Olho procurando alguém conhecido, mas... No lugar das faces vejo só vulto.
- De novo não! Onde estou?
Começa a chover forte, um cheiro de terra e sangue misturam-se. Relâmpagos se agitam ferozmente no céu iluminando e caindo sobre a floresta. Tento me levantar, mais estou ferido demais, me arrasto alguns metros com dificuldade em direção nenhuma, entre os corpos e poças de lama formado pela chuva que se misturam com sangue dos guerreiros que banham a terra.
Percebo uma presença vindo na minha direção, com andar pesado e rápido, antes que pudesse olhar recebo um chute, sinto minha armadura amassar e costelas quebrarem facilmente, isso me faz rolar e soltar um gemido de dor. Reajo pegando uma espada que estava no chão perto de min, em vão, sou desarmado num piscar, ainda caído olho de baixo para cima procurando descobri o que e aquele ser, mas a única coisa que vejo e sua arma sendo erguida sobre a cabeça. Relâmpagos parecem anunciar o fim.
Abro os olhos, estou no quarto numa estalagem de uma cidadezinha qualquer.
- Esse sonho novamente!
Mesmo sonhado inúmeras vezes ainda não me acostumo. Isso me atormenta.
Levanto devagar, arrumo minhas coisas e me preparo para mais uma viagem. Não costumo ficar mais que um mês no mesmo lugar.
Meu nome? Não me lembro. Mas chamavam-me de Dourado no começo, depois passaram a me chamar de Kenpachi isso numa cidadezinha localizada ao sul, dizem que eu estava quase morto, fiquei dormindo durante algumas semanas, e passei outros vários meses recuperando-me de ferimentos e ossos quebrados.
Costumam dizer que nasci novamente, que era protegido de Bahamut, na qual a maioria da cidade adorava. Eu por incrível que parece lembro de sempre orar para Kord, apesar de nunca ter comentado isso para ninguém na cidade.
Após recuperar-me totalmente, vivi um ano nessa cidade ajudando quem me ajudou, e não cobrou nada por isso, mesmo eu sendo diferente.
Não foi um pagamento, mesmo por que isso não tem preço, mas sim gratidão por terem salvado minha vida.
De onde venho? Quem sou eu? Não sei responder a quem me pergunta. Mas viajo a procura de respostas.


Características
Classe: Ranger
Raça:Elfo
Nome: Ate o momento Kenpachi.
Altura: 1,70 cm
Peso: 65 Kg
Cor da pele:Branca
Cor do cabelo:Branco com fios pratas
Tendência: Hancock
*cicatriz na vertical que corta o rosto do lado esquerdo.


Última edição por Brunão em 07/07/08, 11:50 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem  El Sierra 29/06/08, 09:16 am

Tá bom, grandes chifres vermelhos, pele vermelha, olhos brancos e um rabo, você quer saber minha história? Pergunte a alguém disposto a contar.
Não sou parte de nada, não tenho história.
Assim como minha mãe, uma elfa que loucamente, se uniu a um tiefling. A bela história que eu pudesse ter foi apagada no momento dessa união.
Ele sumiu, ela foi banidada aldeia. Eu nasci na floresta, fui criado sozinho. Ela se ressentia o tempo todo. Acho que só viveu o tempo em que eu podia me virar sem ela. Eu sou assim, sem pai, sem mãe, sem ninguém.
Só teria uma pessoa, uma lembrança. Um ser austero, e leve que um dia me ajudou. Eu estava brincando no rio e a pequena balsa virou. Minha perna ficou presa e comecei a afundar junto com a balsa. Antes de submergir consegui vislumbrar apenas um vulto, que fez um gesto da margem e minha perna se soltou. Consegui nadar até a margem e fiquei prostrado, tentando recuperar o fôlego. Aquele ser me olhou, deu um passo e sumiu, apareceu atrás de mim:
- Como você faz isso. – perguntei.
- Sou mago. Agora tenho que ir, estou buscando aventuras. Se cuide.
Não sei o nome daquele ser, mas hoje já sei que era um Eladrin e sei o que ele fez com aquele gesto da margem, pois assim que voltei pra casa questionei a minha mãe sobre magia e ela me ensinou o que pôde e depois consegui alguém para me ensinar.
Mas hoje deixei meu mestre e saí pelo mundo. Afinal ele me ensinava a pedido de minha mãe. Ensinando uma aberração a pedido de uma renegada. Eu não era o aluno preferido dele, aquela não era minha casa.
Acho que nenhum lugar é minha casa. Vou andando e me aventurando e aprendendo. Até achar um lugar onde possa ficar, sem ser incomodado, sem ser discriminado nem perseguido. Quem sabe se eu ancontrasse aquele que me ajudou uma vez. Ou encontrasse meu pai, aí teríamos um pequeno ajuste de contas.
Eu sou Erdan ou Errante, como preferir, e se não for me ajudar, se não for amigo, não fique na frente quando eu ficar zangado. Fogo, gelo e destruição são minhas especialidades.
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Mensagem  Wulfgar 03/07/08, 11:38 am

Yu Lon kuen

Em uma terra distante com uma cultura diferente da ocidental, havia um pequeno reino de nome Shang Hi. Um reino onde a dinvidade principal era Bahamut, mas com uma aparencia fisica diferente da normalmente aceita, estava constantemente sendo afligido por ataque de criaturas malignas e destrutivas como os Orcs, goblins, mortos vivos, bárbaros e outros seguidores de Tiamat. Neste reino onde a base de tudo é a familia, uma elfa perdida se apaixonou e casou-se com o mais novo da familia responsavel pela guarda da familia imperial há 500 anos. Yu lon kuen nasceu no mesmo dia que a primogenita do imperador, ambos cresceram juntos, como bons amigos, mas sempre se preparando para cumprir seus deveres. A princesa de se tornar imperatriz e Yu de protege-la. Yu não era tao bom ou tao forte quanto seu pai mas era valente. No dia da cerimonia de reconhecimento da maioridade de Yu e da princesa, sinalizando assim o inicio de suas sucessoes, ocorreu o pior e ultimo ataque das ordas inimigas, a cidade foi destruida e a Familia imperial morta, exceto pela princesa que desapareceu. Em seu leito de morte o pai de Yu disse que ele era o unico, o ultimo a poder salvar o reino trazendo a princesa devolta a salvo para reconstruir o imperio, sozinho Yu perguntou para a estatua de Bahamut, "O que posso eu fazer se não chego nem perto da força de meu pai?" e apos uma luz prata emanou da estatua banhando Yu, que escapa no ultimo instante do golpe mortal de um Orc traiçoeiro. Na luta com o Orc Yu percebe que em outras condiçoes jamais venceria o Orc, porem castigou a criatura e a venceu se dando conta que Bahamut o agraciara. Após dias de fuga, chegou a uma vila proxima onde havia um templo de Bahamut, o sacerdote de lá o recepcionou dizendo, "que bom que chegou, estava a sua espera", com a estranheza de Yu o sacerdote conclui "Bahamut anunciou sua chegada e me incubiu de guia-lo". Desde entao Yu se tornou um guerreiro de Bahamut com a missão de encontrar sua protegida e entao reconstruir o imperio de Shang Hi
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Mensagem  Paulo 03/07/08, 05:56 pm

Argon um eladrin nascido em uma vila de médio porte e acostumado a interagir com outras raças.Seus pais eram de Feywild e tinha saído de sua terra natal em busca de conhecimento nesse novo mundo.Mas com o tempo perceberam que esse mundo era muito caótico em ralação a Feywild já que onde eles moravam era um lugar de muita paz e harmonia o que já estavam acostumados.Com o tempo Argon foi crescendo e cada vez mais foi gostando desse novo mundo de grandes aventuras, seus pais pelo contrario gostavam cada vez menos desse mundo turbulento.Argon terminou seu treinamento como mago com seus pais e disse que como gostava muito desse mundo queria protegê-lo e proteger as pessoas que ali viviam e que não tinham poder pra se proteger,seus pais não gostaram dessa idéia e assim eles brigaram e Argon saiu de casa em busca de conhecimento para se aperfeiçoar como mago para poder salvar todos que cruzassem seu caminho e que precisasse de ajuda e assim a primeira pessoa que ele ajudou foi um Tiefling que estava se afogando em um rio depois de ter o salvo continuou seu caminho.E assim quer provar a todos que pode proteger e salvar esse mundo revolto com seus poderes.
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História dos personagens Empty Gamling, filho de Glóin do Clan Adamantino, a Casa Regente de Minas Arghul

Mensagem  EduSerra 03/09/08, 12:47 am

Ao longo das Eras, foram travadas batalhas entre orcs e os anões nas raízes das montanhas, porem nos dois anos após meu nascimento, ocorreram as maiores já presenciadas pelos jovens guerreiros daquela época.
Disseram que os orcs eram motivados pela ganância de obtenção de tesouros do meu povo e pela dominação da passagem mais segura até as planícies habitadas pelos homens, onde esta localizada a bela cidade de Palma, entretanto, essa passagem sempre foi domínio dos anões.

Nossos belos salões das Minas Arghul já começavam a perder um pouco de seu esplendor devido às limitações impostas pelos constantes ataques desses seres malignos.

Meu avô, Glóin, havia a décadas atrás cessado as relações com os governantes da cidade de Palma, devido a atitudes desrespeitosas com nosso povo e falta de honra com a família (características típicas de um velho seguidor fervoroso de Moradin). Contudo era da ciência de meu avô que se o ritmo de ataques seguisse conforme estavam, uma vitória era impossível para nosso povo.

Assim, foram convocados representantes mais jovens das 5 grandes casas (meu pai, Glóin da Casa Adamantina, a atual Casa Regente das Minas Arghul, estava entre eles) para que fossem em missão diplomática até a cidade de Palmas , junto com o Artesão-Mestre de nossa cidade.

Ao chegarem à Palma, foram diretamente apresentados ao novo regente da cidade, que tomará o poder a poucos anos. Após a devida apresentação da situação que se encontrava meu povo, e mesmo sabendo que se os orcs dominassem a passagem teriam como destino certo a cidade dos homens, o Regente se mostrou inflexível quanto as suas exigências: nada menos que a fiscalização e obtenção de 70% da produção de nossas minas.

Tal acordo era um insulto aos anões que preferiam morrer a ter seus tesouros entregues a um Regente tão insignificante e desonrado como até mesmo um orc conseguiria ser. É claro, que o acordo não foi aceito, levando a comitiva de volta para as minas como pessoas não mais bem-vindas ali.

Já fora da cidade, o grupo foi abordado por um homem, que eles reconheceram estar dentro do salão do Regente quando a comitiva relativa o acontecido. Esse homem era responsável pela Ordem de Pelor existente em Palma, assim como responsável pela organização de um grupo que não concordava com as políticas assumidas em Palma e desejava a saída do governante atual da cidade.

Assim, foi discutido durante horas as motivações de desejos de ambos lados, e ficou acordado que em troca da ajuda da Ordem de Pelor na libertação de nossa cidade, os anões ajudariam na tomada da cidade, e assim durante o mês seguinte e com a ajuda da ordem de Pelor, os orcs foram novamente banidos para as profundezas da montanha

Algum tempo se passou e quando os anões estavam novamente fortalecidos, chegou a hora de retribuir o favor e uma vez que toda a cidade estava insatisfeita com o comando de seus governantes, os cidadão quase aclamavam os anões como herói enquanto eles invadiam a cidade, e os poucos combatentes que não se rendiam, retornavam para os círculos centrais da cidade para se refugiarem. E assim, sob o comando de Jamill, houve uma feroz, porem rápida, batalha dentro dos salões reais, seguida pela morte de diversos homens que eram do atual comando da cidade.

Ao final dessa batalha, houve grandes comemorações entre os humanos e anões reconhecendo a importância da ajuda mutua na resolução dos problemas, e assim, foi eleito um representante da nossa cidade para fica em Palma, tratando de assuntos dos diversos tipos de assuntos q podem ser gerados entre duas cidades aliadas.

3 anos após o acordo, meu avô morre e meu pai passa a assumir a regência dos assuntos relacionados as Minas Arghul.

Após 12 anos, eu já era iniciado nas táticas de combate de anões e fui enviado para Palma para receber o treino de clérigo durante 5 anos. E assim, após esses anos, retornei as minas onde passei mais cinco anos até que houve um novo grande ataque de uma horda de orcs as minas, porém dessa vez, após mandarmos os malditos para fora de nossos domínios, destruímos alguns de seus postos avançados dentro da montanha, trazendo assim, um ar novamente renovado de tranqüilidade aos nossos salões.

E aproveitando o marasmo de calma, decidi ser hora de buscar novos desafios fora das montanhas, e com a benção e presentes dados por meu pai, estou novamente trilhando meu caminho até Palma, onde reencontrarei velhos amigos a muito distantes.

Gamling é meu nome! Filho de Glóin do Clan Adamantino, a Casa Regente de Minas Arghul!

Apesar de primogênito da Casa Regente, sou calmo e receptivo quanto às idéias novas apresentadas, exceto quando essas colidem com os princípios de Moradin e Pelor.
Não mostra grande interesse pelo titulo de regente das minas, buscando sua própria vocação desde sua adolescência, sendo tido como um pouco indisciplinado e rebelde por seus mestres dentro das montanhas.
Meu pai tem atualmente 80 anos, eu, apenas 28.
Os dois irmãos mais velhos de meu pai foram mortos durante as primeiras grandes invasões das hordas de orcs.
Meu avo morreu quando tinha 190 anos.


Gamling, filho de Glóin do Clan Adamantino, a Casa Regente de Minas Arghul.
Através de um acordo entre os humanos do Templo de Pelor na cidade de Palmas e os anões das Minas Arghul, decidiu-se que após minha adolescência, passada nas minas, eu receberia treinamento pelos clérigos desse templo, ainda que devoto de Moradin por natureza.
Primogênito da Casa Regente, das Minas Arghul, decidi após meu treino como clérigo assumir uma vida de aventuras através do mundo até que fosse necessário assumir meus deveres de nascimento, mesmo não sendo de meu desejo.
Abençoado pelo meu pai quando tomei essa decisão, carrego um malho e uma louriga de escamas finamente adornadas com símbolos de Pelor, que me foram dados por ele.
Altura: 132cm
Peso: 80kg
Cabelos: ruivo escuro, trançados a partir do ombro (cerca de 15cm)
Barba: ruivo escuro, trançadas desde bem próximo ao rosto, com menos de um palmo de comprimento.
Pele branca com olhos escuros e sobrancelhas grossas
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